ESTRATÉGIAS CONTRA O ATO MÉDICO (19/6/2013) – A MÉDIO LONGO PRAZO Já tinha previsto a Guerra pelas Agulhas desde 1981, no 1º. Congresso Brasileiro de Acupuntura, onde os médicos acupunturistas, ex-alunos do prof. Friedric Spaeth, resolveram traiçoeiramente tomar conta de todos os cargos da nova diretoria, escondidos numa eleição apenas com presença de médicos! Cuspiram no prato em que comeram! Já tinham destituído seu ex-professor um ano antes. Em 1995, os médicos acupunturistas conseguiram transformar tal técnica numa especialidade médica e começar pra valer a Campanha para Monopolizar as agulhas. Entendam bem isso, o que os médicos conseguem é no máximo monopolizar as agulhas, mas NÃO A ACUPUNTURA ! Desde essa época, venho preparando os alunos e os acupunturistas para um possível monopólio das agulhas. Por isso, o CEATA vem pesquisando, desenvolvendo e divulgando várias técnicas não invasivas e diversos microssistemas. Os médicos podem até ficar com as agulhas, mas os acupunturistas vão continuar trabalhando! Diante da aprovação do PL do Ato Médico, sugiro as seguintes medidas: 1) Adotar um nome e logotipo para Acupuntura (Acupuntura Tradicional Energética) 2) Desenvolver mais o diagnóstico energético (Cinesiologia Aplicada, Radiestesia, Pulsologia, Abdominal) 3) Adotar um nome para as técnicas não invasivas: ASAG (Acupuntura Sem Agulhas) 4) Utilizar mais os Microssistemas 5) Separar as atividades, colocar nos cartões que é acupunturistas, auriculoterapeuta, laserterapeuta, fitoterapeuta, quiropunturista etc. O máximo é proibir a palavra Acupuntura 6) Temos que fortalecer nossas associações, sindicatos ou conselhos para manter a guerrilha judicial. 7) As escolas e os cursos vão continuar, o mais importante é formar bons profissionais que saibam tratar os pacientes nos seus corpos físico, energético, mental e espiritual. Agulha é apenas um dos instrumentos. Os acupunturistas vão continuar trabalhando!